In digente, simplesmente... Ca nta e clama, para esquecer os dissabores, dificuldades e impropérios; A paz que sentem é dor e na alma aflita sente pavor, angustia e agonisa; Calafrios são sempre presentes, ausentes e temerários... Olhar atento dos normais, atento até demais... e só atento, alento nunca mais, de mais e mais; Informação e atenção loucura elocubração... Neste momento sólido, inconstantes e frágeis, sondáveis somos e esquadrinhados, como se metêssemos medo e pavor, num breve momento de amargor... Não estamos numa jaula, não somos iguais, e sim anormais e não estamos trancafiados... Estamos livres, e amarrados nos olhares e expulsos nos aconchegos, ... (a chamada acepção acéptica) lúdicos e na despresível manobra dos infiéis, a bela projeção retórica dos palcos e tribunas em Oásis de verbalizações... Queremos ser e poder dizer... Somos livres que presos estão num arcabouço de uma amalgama de agonias e desilusões... Somos livre de quem não consegue vencer as próprias am