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Mostrando postagens de julho 30, 2025

Não me prives!

Não me prives de te ver... Pois aos meus olhos, tu presente a de ser... Quando eu olho pra você... Olhando-te, não vejo você; Doravante, gosto do que vejo em você... Oh! não prives meus olhos de sua inocência, pela essência da carencia.. Estando sempre sem reservas... Sempre sem más intenções aparente, apenas quero ver e te admirar.. Oh! não deixes sem este privilégio a este tão paupérrimo egrégio... Eu, nada tirarei, tocarei nem mesmo a incrementar... O tempo foi à tempo, ah!, este ignóbil tempo que me crassa, foi por demais generoso contigo... não levando e deixando marcas acinte, meu amigo... admirando-te, admiro com acuidade e total sensibilidade... pois não se vê tempo nem desgastes em tua tenra e nobre idade... Deixa-me, peço-te te ver, e apenas um poucochinho te admirar.. Deixa-me em visão degustar, aquilo que os lábios não poderão tocar... Deixa-me sentir na intrínseca imaginação do ser, ser aquilo que a distância ojeriza ao coração obter... Oh! não me prives de te ver nem mesm...