Wagner Barros de Jesus

Quando sentimos que somos de Deus... Ah! Quando sentimos... O palpitar do coração declara, copiosamente que somos dEle; Procuraremos indícios dentro das pessoas e dentro de nossos sentimentos que dEle somos... E... como encontraremos? Quando sentimos, que somos de Deus... Não se dizem, que Missões nasceu no coração de Deus? Sentes... o teu coração palpitar? Naquela aceleração incondicional quando vês, alguém, perdido, sofrendo... e morrer? Não obstante, se temos o sentimento que somos dEle, então sentimos o seu coração... palpitar... em nós... O palpitar de nossos corações não pertence a nós, pertence a Ele... pois para Ele seja toda a Glória! O mestre das Missões, disse: " - Se estiverdes em mim e Eu estiver em vós..." E como Jesus está em nós, como o sentimos? Em apenas emoções passageiras? O verdadeiro missionário não é um transeunte, em nossas vidas! Missões... é sentimento vivo, é vida na vida dos que a não tem... Missões... é negar a própria vida, quando a oferecemos as...

Não é a força dos que vão... nem a curiosidade dos ocupantes de arquibancadas encharcadas de lágrimas... Doravante, é a força dos que ficam... assentando-se em seus poemas rasgados de acintosas canções, de uma pátria pútrida e em desnutrição...  Ah! os que foram, aguentaram tanto, quanto se pôde... Os que ficam, nem sabem o que lhes aguarda, senão já teriam partido...  Seus corações, na dor, na queixa de deixar um legado felpudo, cobertos pelas gramas do desleixo de se defender uma centelha de esperança paupérrima e surrada, nas mãos de lobos cruéis e violentos... com almas abrazadoras, fervilhando exasperação pelas presas guaridas.... ah! que guarida... Porém, ainda há farpados nos arames... ... e veremos o fim que lhes aguarda, depois que deres com o seu cajado nas penhas escarpadas de sua sustentações... todos abandonarão as presas... e a guarida virá... Já se levantou para a peleja e derrubará do alto os seus caminhos escusos e tortuosos...

O tempo está acabando para aquele que não sabe, nem quanto tempo tem..  Não ter tempo para fazer dentro do tempo, o que o tempo nos permite fazer, demonstra insensibilidade temporal... Correr contra o tempo não é favorável, melhor é seguir a força do tempo, e na velocidade que o tempo tem... Fazermos sem ter tempo, é melhor do que esperar o tempo terminar, pois o tempo nunca vai sobrar... Faça sem medir o tempo, pois o tempo é que nós mede o que fazemos com ele, para aquele que o tempo já se foi... No final de cada momento no tempo, daremos conta do tempo que usamos, e, seremos julgamos pelo tempo que perdemos... Corra no tempo certo que o tempo te permitiu correr... Lembre-se, hoje é o tempo e agora o tempo é... já estamos no tempo que pensávamos esperar ter. @pensalise-se!