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Mostrando postagens de dezembro, 2017

A síndrome do profanado

Enquanto a noite se apresenta gélida, e os ventos se fazem ouvir em vozes medonhas... Tais momentos são similitudes de horas intermináveis e o alvorecer nem parece interessado a chegar... a voz embarga-se e se esvae, nem mesmo um pensamento suplicante a se formar... doravante algo está errado!!! Nem uma missiva de Socorro? Seria o clamor daqueles que nem mesmo sabem o que está acontecendo?... e por que está acontecendo?... Hoje despedaçou-me os sentidos ao olhar a rua deserta de comoção e ouvir burburinhos do cassoar dos que dizem bem feito, se deu mal... e ao mesmo tempo declararem sermões em nome de um pretensioso amor egocêntrico... sem respeito e sentimento pela dor, inerente de algumas insignes pétalas caídas de uma flor... de uma flor... que pela dor que sente dor... E olharão para ti... Pela multidão das tuas iniqüidades, pela injustiça do teu comércio profanaste os teus santuários; eu, pois, fiz sair do meio de ti um fogo, que te consumiu e te tornei em cinza sobre a terra,

Quem trabalha mais é demitido mais rápido!

Esse texto é bem antigo, mas a mensagem é bastante atual... não se sabe o autor oficial. “Todos os dias, uma formiga chegava cedinho ao escritório e pegava duro no trabalho. A formiga era produtiva e feliz. O gerente marimbondo estranhou a formiga trabalhar sem supervisão. Se ela era produtiva sem supervisão, seria ainda mais se fosse supervisionada. E colocou uma barata, que preparava belíssimos relatórios e tinha muita experiência, como supervisora. A primeira preocupação da barata foi a de padronizar o horário de entrada e saída da formiga. Logo, a barata precisou de uma secretária para ajudar a preparar os relatórios e contratou também uma aranha para organizar os arquivos e controlar as ligações telefônicas. O marimbondo ficou encantado com os relatórios da barata e pediu também gráficos com indicadores e análise das tendências que eram mostradas em reuniões. A barata, então, contratou uma mosca, e comprou um computador com impressora colorida. Logo, a formiga produtiva e feli

Quanto você Vale?

"– Venho aqui, professor, porque me sinto tão pouca coisa que não tenho forças para fazer nada. Dizem-me que não sirvo para nada, que não faço nada bem, que sou lerdo e muito idiota. - Como posso melhorar? - O que posso fazer para que me valorizem mais? O professor, sem olhá-lo, disse: – Sinto muito, meu jovem, mas não posso te ajudar. Devo primeiro resolver o meu próprio problema. Talvez depois. E fazendo uma pausa, falou: – Se você me ajudasse, eu poderia resolver este problema com mais rapidez e depois, talvez possa te ajudar. – C...claro, professor - gaguejou o jovem, que se sentiu outra vez desvalorizado e hesitou em ajudar seu mestre. O professor tirou um anel que usava no dedo pequeno e deu ao garoto dizendo: – Monte no cavalo e vá até o mercado. Devo vender esse anel porque tenho que pagar uma dívida. É preciso que obtenhas pelo anel o máximo possível, mas não aceite menos que uma moeda de ouro. Vá e volte com a moeda o mais rápido possível. O jovem pegou o anel e

Ilustração: Um novo Gerente chegou

Uma empresa entendeu que estava na hora de mudar o estilo de gestão e contratou um novo gerente geral. Este veio determinado a agitar as bases e tornar a Empresa mais produtiva. No primeiro dia, acompanhado dos principais assessores, fez uma inspeção geral na empresa. No armazém todos estavam trabalhando, mas um jovem estava encostado na parede com as mãos no bolso.Vendo uma boa oportunidade de demonstrar a sua nova filosofia de trabalho, o novo gerente perguntou ao rapaz: - Quanto é que você ganha por mês? - Novicentos reais, porquê? - Respondeu o rapaz sem saber do que se tratava. O administrador tirou os R$ 900,00 do bolso e os deu ao rapaz, dizendo: - Aqui está o seu salário deste mês. Agora desapareça e não volte aqui nunca Mais! O rapaz guardou o dinheiro e saiu conforme as ordens recebidas. O gerente então, enchendo o peito, pergunta ao grupo de operários: - Algum de vocês sabe o que este tipo fazia aqui? - Sim, senhor - responderam atônitos os operários. - Veio entre

Carência & Humildade

O Mundo precisa de Carência e Humildade... A soma destas duas virtudes nos concede como resultado a Honestidade... A Honestidade que nos preserva e nos faz perceber, que somos humanos e necessitados, não de glamour ou de ocasião de nos darmos bem... mas da necessidade de mais humanidade... Talvez neste Natal nunca olhamos para a mesa de nosso Senhor, e percebemos a nossa carência de pão... pois muitos não querem ser honestos por esta carência... muitos querem mesmo é apenas se assentar a mesa... e mostrar que esteve lá... Mas a mesa não foi feita para pousarmos de filhos e esquecermos que somos bastardos... A mesa foi posta pelo Pai para os filhos e o seu pão para lhes saciar a carência... Se não somos filhos não convém nos assentar a mesa de estranhos!!! Mas há aqueles que não querem se assentar à mesa, desejam verdadeiramente comer o Pão... E não é sensato deitar o Pão dos filhos aos cachorrinhos... Percebemos que muitos já não se importam com o que é sensato... o importante