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Mostrando postagens de 2010

O vaso rachado e o vaso perfeito: http://vilamulher.terra.com.br

Um carregador de água com o nome de Jesus tinha dois grandes vasos que colocava nos extremos de uma madeira que Ele levava acima dos ombros. Um dos vasos tinha uma rachadura, enquanto que o outro era perfeito e entregava a água completa ao final do largo caminho a pé, desde o riacho, até a casa de seu patrão. Quando chegava o vaso rachado só continha a metade da água. Por dois anos completos, isto foi assim diariamente. Desde logo, o vaso perfeito estava muito orgulhoso de seus resultados. Era perfeito para os fins para o qual fora criado. Porém, o pobre vaso rachado estava muito envergonhado de sua própria imperfeição e se sentia miserável porque só podia conseguir a metade do que supunha devia fazer. Depois de dois anos, falou ao aguador, dizendo-lhe: "Estou envergonhado de mim mesmo e quero me desculpar contigo”... "por quê?" Lhe perguntou o aguador. “Porque devido às minhas rachaduras, só podes entregar a metade de minha carga. Devido às minhas rachaduras, só obté

Adversidade: (http://www.psicologiapravoce.com.br/metafora.asp?nr=680)

Adversidade Um filho se queixou a seu pai sobre sua vida e de como as coisas estavam tão difíceis para ele. Ele já não sabia mais o que fazer e queria desistir. Estava cansado de lutar e combater. Parecia que assim que um problema estava resolvido um outro surgia. Seu pai, um "chef", levou-o até a cozinha. Encheu três panelas com água e colocou cada uma delas em fogo alto. Logo as panelas começaram a ferver. Em uma ele colocou cenouras, em outra colocou ovos e, na última pó de café. Deixou que tudo fervesse, sem dizer uma palavra. O filho deu um suspiro e esperou impacientemente, imaginando o que ele estaria fazendo. Cerca de vinte minutos depois, ele apagou as bocas de gás. Pescou as cenouras e as colocou em uma tigela. Retirou os ovos e os colocou em uma tigela. Então pegou o café com uma concha e o colocou em uma tigela. Virando-se para ele, perguntou "Querido, o que você está vendo?" "Cenouras, ovos e café," ele resp

Gansos voando em formaçao

No outono, quando se vê bandos de gansos voando rumo ao sul, formando um grande "V" no céu, indaga-se o que a ciência já descobriu sobre o porquê de voarem desta forma. Sabe-se que quando cada ave bate as asas, move o ar para cima, ajudando a sustentar a ave imediatamente detrás. Ao voar em forma de "V" o bando se beneficia de, pelo menos, 71% a mais de força de vôo, do que uma ave voando sozinha. 1º Pessoas que têm a mesma direção e sentido de comunidade podem atingir seus objetivos de forma mais rápida e fácil, pois viajam beneficiando-se de um impulso mútuo. 2º Sempre que um ganso sai do bando, sente subitamente o esforço e a resistência necessários para continuar voando sozinho. Rapidamente, ele entra outra vez em formação para aproveitar o deslocamento do ar provocado pela ave que voa imediatamente a sua frente. Se tivéssemos o mesmo sentido dos gansos, manter-no-iamos em formação com os que lideram o caminho para onde também desejamos seguir. 3º Quand

Ilustraçao: O sábio e a borboleta (Site: www.psicologiapravoce.com.br/metafora.asp?nr=690)

      Havia um pai que morava com suas duas jovens filhas, meninas muito curiosas e inteligentes. Suas filhas sempre lhe faziam muitas perguntas. Algumas ele sabia responder, outras não fazia a mínima idéia da resposta. Como pretendia oferecer a melhor educação para suas filhas,  as enviou para passar as férias com um velho sábio que morava no alto de uma colina. Este, por sua vez, respondia todas as perguntas sem hesitar. Já muito impacientes com essa situação, pois constataram que o tal velho era realmente sábio, resolveram inventar uma pergunta que o sábio não saberia responder. Passaram-se alguns dias e uma das meninas apareceu com uma  linda borboleta azul e exclamou para a sua irmã: - Dessa vez o sábio não vai saber a resposta! - O que você vai fazer? - perguntou a outra menina. - Tenho uma borboleta azul em minhas mãos. Vou perguntar para o sábio se a borboleta está viva ou morta. Se ele disser que ela está morta, vou abrir minhas mãos e deixá-la voar para o

E se eu não tivesse o meu pastor?

Introdução: (O teclado tocando juntamente com um violino, fazendo o fundo musical do hino nº 104 da HC.) ...Eis jesus a procurar, a ovelha que a vagar... desgarrou-se do aprisco do Senhor... Poesia: Quando dei por mim... ao meu lado tu estavas Eu caminhava alegre, confiante entre muitos parecia o preferido... O mais vigiado! O gaboroso! O saltitante e viril! Queria pular os buracos, em flancos e barrancos, correr e gritar, Mas tu não me deixavas nem mesmo me enroscar; Deseja experimentar águas turvas, Mas me pegavas no pé, antes de chegar as curvas; Pra que tanta vigilancia e cuidado? Sou apenas um dentre tantos no meio do prado! Larga-me e vais a outros e deixa-me de lado, Mas, de mim não arredavas o pé, nem mesmo o seu cajado; Certo dia andando pelas colinas, vi uma brecha na cerca e escapei, Correndo o vento senti, o vento da liberdade experimentei; Ao mundo eu gritei com vozes dum viajor, Saltitante como um grilo e meigo veloz beija-flo

Poesia: Quando tínhamos poder!

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Quando tínhamos poder... Quando éramos ou achavam que éramos alguém; Quando o brilho da evidência e os seus focos de luzes, resplandesciam em nosso rosto ruborizado, sim! Quando migalhas não paravam em nosso terno, por serem muitos a limpá-los; Quando nosso olhar circunspecto, gerava sinal de aprovação, e o simples espirrar era ansiado pela demonstração de requinte! Quando tínhamos poder... não percebíamos, mas a caneta era nossa, e o contrato era sempre deles; Idéias e ideais surgiam em percalços; Datas comemorativas eram oportunidades para acintosas bajulações... Quando, tinhamos o poder!!! A reverência emanava dos alvissareiros, Mercadores do deserto surgiam a se refrescar, aquiecidos dos bastidores de influências... Pois seus nomes em nossos lábios, massageavam-lhes o ego; em sentimentos de perfídia por caríssimos filactérios; Quando tínhamos poder... O silêncio era demonstração de pura subjetividade, E o nosso calar nos burburinhos, sinal de profunda sabedoria; Realmente, quando t

Poesia: A vida da gente...

É um conto ligeiro, que passa apressuradamente; nos momentos bons e arrasta-se nos ruins; A vida da gente... Não vale pra gente que é como a gente; Não vive pra gente, que é como a gente; Que sofre com a gente. Que rí como a gente... A vida da gente... Não tem valor, quando se tem sentimento e dor No asfalto de quem descalço é gente, Coletando seu sustento pra sentir-se como a gente; A vida de gente... Que não é como a gente, parece que sente, Mas infelizmente não sente como a gente sente... Valemos menos que a garrafa pet coletada sem o seu frescor; Tem gente que não sofre com a gente, Pois é vida da gente, Que só sabe o nome escrever, O nome da gente com o dedo e tal... A vida da gente... Que não é de ninguem, só há valor se vender O valor do voto que tem! Não por dinheiro ou corrompendo-se, Pois a gente que é como a gente, não entende, não vê que o voto da gente, Vale mais que a própria vida da gente... E que o seu valor conquistado no voto, é contrabandeado Pelo pãozinho da

Poesia: Hoje, Nasci!!!

As dores forte sem igual, Com espasmos críticos como se fora morrer Morte que é vida para a vida sempre ter; Turbilhão de manifestações ignotas Força descomunal e verás tensão Agitando-se aqui contorcendo-se alí Ansiedade num instante de aflição; O momento único que não se repete a cada qual Em homens e mulheres mesmo em todos os viés São dores precedentes duma iminente alegria Contagiante , animadora, somente a tem, Quem a vida dá e a quem à receberá; E quem a recebe, terá sobre sí a "tabula rasa" da vida... Quem saberá o que se moldará? Bem logo, e logo após... O sofrimento, virá o sorriso, lagrimas agora de festa, Pois a reunião solene começara; O esboçou-se o primeiro dentre tantos sorrisos Vê-se no indefeso ser... Simplória gotícula de esperança, Com este Deus também mandará o pão... Com este a necessidade virá, e a mais importante... Do afeto, da atenção; Hoje , vemos certo mesmo o duvidoso, Pois , já temos a boa notícia então, Mesmo num sol esc

Reflexão: Pais na fé ou Filhos na fé. Quem reconhece quem?

Um certo dia, estava em um culto e ouvi um sermão a respeito do tema supracitado, e fiquei confabulando pensamentos e estes tornaram-se obsedantes, até que decidi estudar e raciocinar sobre o assunto, tendo por base os estudos da Psicologia Socio-histórica. Nesta linha de abordagem, encontramos direções e investigações a respeito de que o nosso comportamento possui um desenvolvimento socio-histórico que é internalizado por intermédio de um convício com a sociedade e a família. Uma contrução dialética muito interessante! Desenvolveremos a seguinte indagação: É possível identificar nosso próprio comportamento em nosso filho? É possível o filho identificar-se no pai? É possível o pai identificar-se no filho? Assunto bom para comentar-mos... Se alguem tem algum comentário a fazer, sinta-se a vontade... mais tarde continuarei...

Poesia: Odisséia do sonho

Certo dia caminhávamos num edílico caminho onde pássaros revoavam em sintonia com o ar... Sua canção ecoava pelos ares e era levada pelos ventos... Parecíamos convidados a viajar nas melodiosas pausas tonantes de seu assoviar... O dia sendo lindo como lindo sempre será... Nos sonhos daquele que não quer acordar... Chegamos até ao riacho e lá paramos e vislumbramos as alvíssaras que nos projetaram e devanearam nossos progenitores... Vimos nossos semblantes refletidos lá... lá. Percebemos a brisa que cortava em balaios as folhagens dás arvores que em embalos zumzunavam outra canção... e sobrevindo investidamente contra nós indicava um belo entardecer cheio de alegrias e surpresas... Aquele dia parecia formidável... precípuamente incólume, repleto de flores e verde espaço temporão... Té que sorateiramente por nós passa apressuradamente uma eqüidina com suas formas gritantes... Absortos que estávamos chegamos a gritar, mas, ele saiu e sumiu arredio por entre as folhagens deixando somente l

Fotos da enchente na Avenida Ouro Preto - Jardim Alegria - Francisco Morato - São Paulo

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Eu, procurando entender porque o lixo dos outros estão nos córregos... e ainda perguntam, : Deus permitiu tudo isto? Avenida Ouro Preto: completamente submersa!!! Vemos a força das águas do ribeirão Euzébio!!! Aqui vemos que o muro desapareceu... mede cerca de 1,5 acima do solo (alicerce).