Versa-te de desprezo
Carrega-te oh! dorso conspícuo, o teu fardo salutar, que pulula como açoites nos contos de teu observar... Acintes causas náuseas a obstância do olhar; Em riste fonte algures para te afrontar... Não te meças pelas métricas do desprezo que em ti há... Certamente que ficarás frustrados pelo ofídio a chorar...