Poema: Amizade


Palavras não são como simples palavras...
São sementes sobrecarregadas que caem...
Nos momentos oportunos que teremos...
Enquanto ser que sentimos...
Tu que não desistes da amizade...
Mesmo que de tão simplória seja...
Torna-se um alvo da condescendência...
Pois nossos sentimentos vem e vão...
Em vir, algo nos deixa ...
No ir algo sempre nos leva...
Mas o que fica nem sempre nos vale...
Mas o que nós se vai é sempre o mais precioso...
Apetecível estou na ansiedade de presentear-te...
Fazer-se recíproco pela profícuas sementes...
E estas germinaram, tornaram avultosa arvore florida...
Oh! Sim!...
E tú, em prerrogativas de uma grande e sutil...
Sélere e assintosa ceifeira que és...
Esperas o que de mais valioso vale...
De ansiosa e trêmulas mãos...
O fruto tênue e salutar: - a melhor da amizades!

Comentários

Ninguém nada oferece...
Num sentimento mui simples...
No cheiro leve do ar,
A amizade que fenesce!

Quem sempre te dá...
Um dia sente falta...
Num tom meio que de leve...
Tudo isto reclamará!

Lindo o poema...
Os versos expressam a alma...
Mas o conflito do ser...
Ninguem encontra a calma!
A amizade é tão importante...
Mas de tom esverdeado e tonteante...
Quem o segura no peito...
Sente o ardor que é feito...

Clama e surta o tecer...
Quem grita no auge vai ver...
O clamar da amizade está por vir...
Mas, o que mais deseja tem que partir!

Clamamos pela alegria, num rio...
A busca sem fim do agasalho sem frio...

Olhando aos lados e vemos...
A verdadeira amizade que temos...
Deixou-nos as vezes só
Para lembrar-mos que ainda não estamos sós!

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