Servos Poderosos

Há mais de 1300 anos a.C. sua dinastia prevalência em meio ao caos. Lutas constantes marcavam a trajetória nas subidas e descidas do poder babilônico. Alguns estrategistas com suas sabedorias, até vislumbravam a chegada ao mais alto escalão do poder, porém não seria um certame fácil de se alimentar.

Quando um certo dia a crescente onda Assírica começa a varrer toda a região da Suméria, deixando para trás apenas as marcas da sua passagem, porquê do contrário aprisionavam a todos os resilientes... Somente os ousados sabiam que a melhor maneira de sobreviver, seria a rendição. Neste acordo, seriam vassalos subservientes em nome da coroa Assírica.

Muitos nomes honrados dos descendentes babilônicos foram deixados para trás, porém a força mais nobre deles era a história e a sua cultura, forte e completamente influente.

Poderíamos destacar o orgulho deixado na sabedoria de Hamurabi, em seu famosíssimo Código que marcou todas as futuras gerações.

Foram cerca de 800 anos, servindo como títeres e vassalos dos poderosos descendentes, que subiam ao glorioso trono Assírio.

Por sua vez, cada dia mais, conquistando e devastando as regiões mais distantes. O poder crescia avassaladora e impetuosa!
Com isto, seria necessário aumentar seu poder de influência sobre as províncias anexadas ao domínio. Então seus generais comandavam à distância estes reinos e muitos deles sequer davam a devida resposta, quando quem estava no trono Assírio não saia em batalhas e vistorias.

Seus vassalos saiam em nome da coroa e aceitavam os termos de paz e guerra contra os inimigos, em nome da sobrevivência de seu proprio povo.

Alguns tentavam formar retaliações para enfraquecer o domínio, entretanto muitos deles, era rechassados, e o seu general tombava em batalha e exposto como exemplo para os demais...

Não havia como escapar deste destemido e glorioso Império.

Os anos se passavam e a hegemonia dos Assírios até se confundia como coalizão de seus servos, e muitas vezes eram chamados de Força Assírio-Babilônica.

Quando, sobe no comando da coalizão, o general Nabopolasar. Seus feitos mostravam uma perspicácia na arte da guerra, por suas manobras políticas e culturais babilônicas dando-lhe condições de entrar e sair em meio aos seus Senhores.

Com isto, percebe as fragilidades dos pontos segos do império, dando-lhe tempo para planejar uma estratégia para libertar a sua geração das garras que os aprisionavam.

Senaqueribe, uns dos mais perversos reis Assírio destruíam a muitas nações ao seu redor apenas pela prazer.

Porém seu filho Assurbanipal ao assumir o poder teve que lidar com questões deixadas como herança, custando muitas vezes rixas contra antigos desafetos, principalmente quando Nabopolasar procura invadir a capital Nínive, porém de maneira frustada. Porém seu objetivo era apenas testar se seus Senhores estavam preparados para tal situação e qual o poder de resposta.

Quando em 627 numa outra batalha, Nínive é invadida e destruída pelo exército babilônico e na luta contra está ação, morre Assurbanipal alguns dias após.

Assumindo o comando seu filho Nabonido, que fica dividido entre atender seus aliados políticos que exigiam ação na manifestação contra a força babilônica e a guerra que tomava força.

Porém consegue recuperar Nínive e a reorganizar com detrimento da honra nacional e sinais de fraqueza, pela fraca administração do império, principalmente nas extremidades, dentre eles, destacamos o Egito, que rebela-se.

Porém as investidas de Nabopolasar tomam forma e fama e sua audácia se espalha pelas nações vizinhas, que espantados procuram seus antigos Senhores que os oprimiam para lhes proteger da Babilônia que por hora dava sinais de medi e pavor por onde passava.




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