Nosso Conhecimento futuro no céu!
Pedro, porém, os reconheceu na transfiguração de Jesus, quando Moisés e Elias vieram consolá-lo! (Mateus 17.4)
Paulo, declara em Coríntios que conhecerá como também é conhecido... portanto segundo o pastor Antônio Gilberto, "a nossa capacidade de conhecer e reconhecer e compreender será incomparavelmente maior do que nesta vida..."
Resta pensarmos que somos pessoas sem destaque neste mundo, até fazermos algo que nos tira do anonimato...
não somos reconhecidos por ninguém que passa por nós nas ruas e nas praças... não temos nada em nossa face que chame a atenção... até que... algo inusitado aconteça conosco e nos tornamos fenômenos para os olhos dos transeuntes...
a partir deste momento, passamos a ser conhecidos e reconhecidos e todos os lugares que passarmos...
Então, temos uma identidade ignota e uma nova identidade psicológica...
As pessoas nos reconhecerão não pela nossa face desconhecida, pois não há nenhuma referência a ela...
Entretanto, as pessoas nos reconhecerão pela nossa face psicológica associada ao feito que fizemos... Olham o nosso rosto e lembram do que fizemos!
Moisés, é conhecido por ser o libertador, legislador e aquele que viu Deus no Monte Sinai.
Elias é conhecido por aquele que fez parar de chover, cair fogo do céu, matar os profetas de Baal, etc...
Porém e antes destes feitos extraordinários... quem eram?
Moisés, mesmo quando príncipe no Egito, ninguém ousava olhar para a face de um monarca... era proibido!
Elias, apareceu do nada, oriundo de uma cidade desconhecida...
e nós, quem somos, de onde viemos, quem nos conhece?
Somente haverá reconhecimento se houver conhecimento...
Na eternidade teremos como conexão à nossa nova vida, o fator sermos conhecidos em Deus... por nosso Senhor Jesus e pelo seu Espírito Santo que nos apresentará diante de Deus Pai, como noiva/esposa redimida e transformada!
Novamente indaga o Pastor Antônio Gilberto, na bíblia que trás seus comentários:
"... É justo supor que seremos menos capazes no céu, para reconhecer uns aos outros, após *acordar* num lugar incomparavelmente melhor do que aqui?" (página 1879)
continua...
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