Não me prives!
Não me prives de te ver...
Pois aos meus olhos, tu presente a de ser...
Quando eu olho pra você...
Olhando-te, não vejo você;
Doravante, gosto do que vejo em você...
Oh! não prives meus olhos de sua inocência, pela essência da carencia..
Estando sempre sem reservas...
Sempre sem más intenções aparente, apenas quero ver e te admirar..
Oh! não deixes sem este privilégio a este tão paupérrimo egrégio...
Eu, nada tirarei, tocarei nem mesmo a incrementar...
O tempo foi à tempo, ah!, este ignóbil tempo que me crassa, foi por demais generoso contigo...
não levando e deixando marcas acinte, meu amigo...
admirando-te, admiro com acuidade e total sensibilidade...
pois não se vê tempo nem desgastes em tua tenra e nobre idade...
Deixa-me, peço-te te ver, e apenas um poucochinho te admirar..
Deixa-me em visão degustar, aquilo que os lábios não poderão tocar...
Deixa-me sentir na intrínseca imaginação do ser, ser aquilo que a distância ojeriza ao coração obter...
Oh! não me prives de te ver nem mesmo ovacionar..
não me prives..
O tempo fez-me especialista em apenas te olhar...
Não me prives de te ver...
Não me prives de ovacionar!
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