Psicologia: o pensamento em toda parte!


A psicologia que eu nego, mas, sempre prego!


Todas as oportunidades que me fora concedida para ler e interpretar alguns textos para as provas de psicologia, tenho deparado com a intrigante indagação de muitas pessoas: - Psicologia não presta pra nada, Outras pessoas até dizem: - o que eles querem é enrolar a gente e nos fazer chorar, fazendo adivinhações!


Todos os motivos expressivos apresentados por estas pessoas e outras que não falam nada e apenas balançam a cabeça debochando do assunto, são expressões psicológicas. Alguns pensam que falando o que quiserem acerca disso ou daquilo, não estão fazendo uso da psicologia. A psicologia está em toda parte. Somos seres psicológicos. Muitos tentam negar a sua eficácia, por medo de perder o crédito naquilo que vem exercendo, mas tudo o que falamos ou pensamos, precisa de cálculo e formulação, e este ato, é uma característica indubitável de que a psicologia é necessária. Descartes, disse que o fato de duvidar é uma ação, e uma ação exige um sujeito e esse sujeito somente existe, quando há a ação de pensar: - Penso, logo existo!


Geralmente, quem nega a necessidade de uma psicologia, sempre está falando sobre ela em suas expressões. É como um amigo que conheço, odeia filosofia, mas todos os exemplos que ele não consegue demonstrar em palavras, usa uma ilustração filosófica, ou uma frase de um grande filósofo. Doravante que o conselheiro de uma grande comunidade, guarda receios de que um psicólogo, conduza os pensamentos cognitivos dos comunitários com mais proficiência que ele, e por isso nega os modelos psicológicos, mas o que é interessante é que ele não devolve as ferramentas emprestadas da psicologia. É um absurdo!


Um certo dia em uma reunião plenária dos vereadores, um certo cidadão em um exemplo comentou alguma coisa a respeito da religião. Outro vereador levantou-se em sua vez para rechaçar o correligionário dizendo: -religião e política não se discutia. Mas o vereador seguinte, colocou-se a defender, não o cidadão, mas a tese secundária da questão, dizendo: - A política nasceu na religião, Deus instituiu a política, quando levantou o 1º Rei de Israel, mas no seu governo imperava o teocentrismo, mas isso é outra questão.


Agora, Deus quando concedeu poderes de resolução de problemas ao terceiro rei, chamado Salomão, não concedeu meramente o poder que todo o rei teria que possuir, mas, concedeu poderes que somente uma mente preparada poderia resolver. Salomão utilizou as ferramentas da ignorãncia dos homens, para aplicar uma inteligência psicológica. Todos naquela época estavam acostumados a ver o rei matando e mandando matar, para resolver uma questão difícil. Usou este método de primeira instãncia. Entretanto com o comportamento emocional das duas mamães, concluiu qual delas era a verdadeira e a falsa!


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