Uma história emocionante

      Numa cidade pacata do estado do Ceará. Exatamente no dia 12 de Fevereiro de 1972, nasce uma criança e que é recebida com muita alegria. Seu pai estava trabalhando no Maranhão, São Luiz. Sua história de vida inicia-se como de qualquer criança, mas após três meses de vida, algo estranho acontece, a criança começa a chorar ininterruptamente, e sua mãe, Maria Lucileide Barros de Jesus, o leva para o hospital. A criança é examinada pelos pediatras, e os mesmos procuram de todos os meios acalmá-la para poder solucionar ou até mesmo descobrir as causas estimuladoras para o choro. Decidem então passar um calmante e deram um chocalho para a mamãe balançar diante do bebê, dizendo que ele estava apenas zangado...

 Ao retornar para casa, com o bebê ainda chorando e aos berros, a mãe procura acalmá-lo e nada acontece para amenizar o gritos daquele ser indefeso, que não podia falar onde estava a sua dor...

A mamãe então resolve levar a criança em outro hospital...

Chegando lá, explica aos médicos, e o novo procedimento começa para tentar descobrir o que afligia aquela criança... Mas, nada se conseguia descobrir... nada adiantava...

Os médicos passaram o endereço de outro hospital, com especialidade em pediatrias... Ao chegar lá... nada!

 

Enquanto as horas iam se passando e a criança já enfraquecida pelos tremendos esforços por causa dos gritos.. Os médicos pediatras disseram que uma criança de apenas três meses não suportaria ficar gritando muito e por vários dias, poderiam afetar seus pulmões e o coração... mas, a criança não parava de gritar, mesmo que agora com menos intensidade...

Voltando para casa depois de maratonas de idas e vindas ao hospital, a mãe revolve deixar o bebê parar de gritar ou de chorar per sí mesmo... mas, o pequeno e indefeso ser não parava, não parava nunca... não parava!!!

A vovó do bebê, dona Chaguinha, pega a criança, coloca-a na rede, e começa a balançá-la, e cantando uma canção, percebe que o bebê está exaurindo-se em forças, e a mãe diz, que se morresse era para chamá-la. Mas, o bebê não morria, apenas agora gemia...gemia...gemia!!!

Quando amanhece, dona Neide, acorda e percebe que o bebê ainda gemia como uma pomba, e sua mãe estava ali ao lado dela, e continuava a cantar uma canção da Harpa Cristã... e o bebê gemia...

Os dias passam e as pessoas, que conheciam a família, entravam para ver, e saiam chorando de lá. Outros entravam e faziam suas simpatias e mandingas, a mãe (desviada dos caminhos do Senhor) aceitava tudo, ou não estava ligando pra mais nada, por causa do sofrimento. Entrou um casal e disse que era por causa que a criança ainda era pagã, e foram batizá-la. outros colocava-na no chão gelado e passavam por cima dela e balançavam ramos de arruda e por aí afora. Nada resolvia...O bebê continuava a chorar e a gemer...

A mãe toma aquela criança e sai afora como que desesperada. Adentra no primeiro taxi que encontra. O motorista pergunta a respeito do itinerário, e a mãe diz: - pra qualquer lugar! O taxista percebe que o bebê gemia, e perguntou a quanto tempo, a mãe disse: - Já faz quatro dias, e agora ele apenas geme, como se estivesse vivendo os últimos instantes. O taxista emocionado disse que a levaria para um hospital que conhecia e que lá haviam muitos especialistas. Ao chegar lá a médica começa examinar a criança mas, como das outras vezes nada descobre... A mãe percebe, que a médica levanta a criança com as duas mãos para os céus e chorando diz: - Deus... Eu te peço... Me mostra onde está o problema desta criança... pois meus recursos médicos se esgotaram... para que eu não veja morrer este bebê!!!

quando a médica abaixa o bebê e coloca-o no peito, os seus ouvidos dilatam e ela percebe que o problema está no coração... faz alguns exames específicos e constata o problema!!! Imediatamente, diz para a mãe levá-la ao hospital, e informando o endereço, a mãe indaga que já havia ido lá três vezes e não havia obtido êxito. A médica escreve uma carta contando os pareceres e encaminha a mãe com a prescrição do dever de colocar a criança no balão de oxigênio...

Quando a mãe, chega ao hospital... a médica logo diz: Você de novo? A criança ainda está viva? O que você quer que eu faça? quando a médica leu o encaminhamento, assustou-se e correndo colocou a criança no balão de oxigênio... 

 A criança... não morreu!!!

 A criança foi hospitalizada, e ficou internada... por exatamente 2 anos inteiros...

 Lá pegou infecções hospitalares, pegou caxumba, coque luxe, pneumonia, e etc...

  seu nome: Wagner Barros de Jesus...

 E o Senhor o conservou com vida... Glórias a Deus!!!

 

 

 

 

 

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