Poesia: Quando as flores caem
Quando as flores caem...
Os pássaros se aninham
E os olhos se enrubescem
E torna-se baixo o ruído das cantilenas
A canção melodiosa dos ventos se faz audível
Calorosa fogueira obstasse as brisas outonais
Doravante a este cenário, reage um doce fulgor
Que no interpelar nobre em ardor
Em taciturno contrafaz sua exposição com ímpeto
Neste dia tão cintilante e inebriante paixão
Declarar aos quatro recônditos emocionais
Este momento que nos salta de prazer e admiração
O contraditório fenômeno de alegria por ter neste melodioso dia
O favoritismo por tua vida
Nobre vida que alegria...
Mamãe tua és a oportunidade que mais pujante
de uma luta que vence as labutas e procelas de cada instante
Na mesma noite em que as flores caem
neste período mais nobre dos ventos outonais...
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